22 de março de 2012

e o que eu gosto de greves...

já sabem que eu em dia de greve dou sempre a minha opinião sobre o assunto, porque nao me encaixam determinados sectores estarem semre a queixarem-se. regra geral os que ganham bem. e Hoje só vou relatar factos e não vou dar opinião, antes que seja apedrejada em praça publica. vou apenas dizer que este arménio não sei das quantas já se calava dado que não diz nada de jeito. eis que estou a ver a tv, os noticiários da manha e os directos são mais que muitos no dia de hoje, à porta de tudo quanto são serviços públicos. mas de repente aparece o piquete de greve da autoeuropa. então o senhor queixava-se que a adesao nao era muita porque "a malta" deve ter ficado com medo de nao receber o prémio que era pago este mês. e que nao percebe porque foi tao divulgado na impressa. é que em Dezembro também já tinham recebido e que é normal receber também em Março. mas que apesar dos prémios ninguém sabe as condições em que se trabalham na empresa. e o futuro ninguem sabe. olha mas que grande novidade ò amigo. juro que de repente fiquei baralhada sobre qual era a queixa ou o motivo da greve. Mas quantas empresas nos dias de hoje podem pagar prémios? Regra geral é porque se atingiram objectivos, e se atingiram objectivos é porque a empresa consegue escoar produto. não percebo. a serio que não. depois apareceu mais um a dizer que lutava pelo futuro dos netos, não era propriamente pelas condições dele na autoeuropa. ai que eu continuo muito baralhada. e as entrevistas continuam, e as alarvidades continuam a sair. chego à conclusão que há muita gente sem conseguir dizer estou a fazer greve por isto. divagam completamente na maionese..... é o que temos.

1 comentário:

  1. Vamos só fazer um exercicio simples: quantas greves mudaram coisas?! hum.. deixa-me pensar... Nenhuma. Toda a gente é livre de aderir ou não e só temos de respeitar. Mas quem é q faz greve neste país?! empregados do Estado. E quem smp foi mais beneficiado?! Aí está! Temos q ser mais imaginativo.. graves não levam a nada.

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